Economia
Vermelho - 15 de Dezembro de 2010 - 18h18
O Senado americano aprovou hoje, com maioria expressiva, o pacote que prorroga por dois anos o benefício de redução de tributos criado durante o governo de George W. Bush e que terminariam no final deste ano.
O pacote traduz um recuo do governo Obama, que acenou durante a campanha eleitoral com o fim do corte de impostos promovidos por Bush em benefício dos mais ricos. Entre as medidas, pelo menos uma beneficia os trabalhadores ao estender o seguro-desemprego por 13 meses
A redução ou isenção de impostos, no montante de US$ 858 bilhões, tende a acentuar o déficit fiscal e os desequilíbrios da economia americana, que faz sentir seus efeitos em todo o mundo, hoje principalmente através da queda do dólar.
Elaborado a partir de um acordo entre o presidente Barack Obama e a oposição republicana, o projeto passou pelo Senado com 81 votos a favor e 19 contra - a maioria dos contrários foi de senadores democratas, mais progressistas, que defendem o fim da isenção para os ricos -, e agora segue para a Câmara.
Mais cedo, Obama havia pedido aos parlamentares que aprovassem o corte de impostos "o mais rápido possível". Em discurso na Casa Branca, ele afirmou que a nova lei “não é perfeita, mas vai ajudar nossa economia a crescer e criar empregos”. É ver para crer.
Da redação, com informações do Valor
A redução ou isenção de impostos, no montante de US$ 858 bilhões, tende a acentuar o déficit fiscal e os desequilíbrios da economia americana, que faz sentir seus efeitos em todo o mundo, hoje principalmente através da queda do dólar.
Elaborado a partir de um acordo entre o presidente Barack Obama e a oposição republicana, o projeto passou pelo Senado com 81 votos a favor e 19 contra - a maioria dos contrários foi de senadores democratas, mais progressistas, que defendem o fim da isenção para os ricos -, e agora segue para a Câmara.
Mais cedo, Obama havia pedido aos parlamentares que aprovassem o corte de impostos "o mais rápido possível". Em discurso na Casa Branca, ele afirmou que a nova lei “não é perfeita, mas vai ajudar nossa economia a crescer e criar empregos”. É ver para crer.
Da redação, com informações do Valor
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