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quinta-feira, outubro 04, 2007

Que sucedeu a Maddie? (18) - Mais mudanças ?


Destituido el jefe de la investigació portuguesa del 'caso Madeleine'



    El director Nacional de la Policía Judicial, Alipio Ribeiro, ha cesado al comisario Gonçalo Amaral, responsable de la investigación del caso Madeleine, después de que éste acusara a la policía británica de favorecer al matrimonio McCann.


    Según publica Timesonline, Amaral reclamó que los investigadores británicos no informen más a los padres de Madeleine, ya que son sospechosos.


    Las pruebas aportadas por los ingleses tienen poca credibilidad


    El inspector jefe portugués afirmó que "la Policía británica sólo trabaja en lo que necesitan los McCann". Y añadío que "las pruebas aportadas por los investigadores ingleses tienen poca credibilidad".


    En este sentido, y para intentar frenar las críticas de la prensa británica, el ministro de Justicia de Portugal, Alberto Costa, ha asegurado que hay "una cooperación fructífera" entre ambas policías y que "existe la voluntad de incrementarla".


    Por su parte, el abogado de los McCann, Carlos Pinto de Abreu, declaró que las críticas mutuas entre los agentes lusos e ingleses "perjudican las investigaciones". Además, exigió abandonar "el chovinismo" en el proceso ya que "no favorece a nadie".



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    in 20 minutos.es - internacional - 02.10.2007 - 20:46h

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    Opinião - Disparate
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    * Francisco Moita Flores
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    Uma entrevista decapitou o responsável pela investigação do caso Maddie e é reveladora de duas coisas. A primeira é que a PJ continua sem perceber que as relações com a Comunicação Social têm de ser feitas por profissionais de comunicação e não por polícias. É um problema que se arrasta há anos.

    Ninguém ainda percebeu naquela casa que o mundo fechado, clandestino e estranho acabou no dia em que explodiu a Comunicação Social, nomeadamente televisões privadas, rádios e jornais. E ninguém se rala. Sempre assim foi, sempre assim será.

    Gonçalo Amaral é polícia, é investigador criminal e é há vários meses insultado por um polícia inglês reformado, com acesso aos media, que se atira a ele como gato a bofe. Não tenho dúvidas de que é difícil viver com alguém, a partir de Inglaterra, a destruir o bom nome da carreira de um profissional empenhado. E como não sabe, e ninguém lho exija que saiba, respondeu rijo na entrevista que deu.

    Ora foi aqui que se lixou. Porque ele deve investigar, pois é a sua profissão, e quem lhe deve defender a reputação é a instituição onde ele trabalha.

    A entrevista correu-lhe mal, não se fez explicar com clareza e saiu a aparência de um tiro contra a polícia britânica. E quer o Gonçalo Amaral quer a PJ sabem que os seus colegas ingleses têm dado o litro neste caso.

    A direcção da PJ foi pelo caminho natural: retirou-lhe o processo. Mas natural, natural mesmo, era a direcção perceber que não pode deixar investigadores sobre o fogo de gente que se compromete com uma das partes. Esse detective inglês reformado está comprometido com a sua xenofobia, com a sua própria vaidade, e sentado na bancada dispara contra quem está em jogo.

    É um tonto. O Gonçalo Amaral zangou-se com um tonto e fez exactamente aquilo que aqueles, que não querem ver o processo esclarecido, queriam. Não tenho dúvidas de que amanhã a raiva contra a polícia portuguesa vai ser maior. A culpa é do Gonçalo? É, acidentalmente. A culpa é de quem insiste em não perceber a ebulição das notícias pelo Mundo e continua a viver numa carapaça de silêncios. Também eles tontos.

    in Correio da Manhã 2007.10.03

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