Faz hoje 60 anos que o campo de Auschwitz-Birkenau foi libertado. A ONU comemora o dia, mas para além dos discursos de circunstância e da contrição politicamente correcta, o conhecimento é a arma mais eficaz contra a bárbarie recente ou longínqua, sobretudo à medida que as gerações sobreviventes estão a desaparecer. Por cá, um contributo importante para uma (certa) visão da história judaica nacional é a tese de Jorge Martins, Portugal e os Judeus, obra em três volumes que inevitavelmente é também uma visão do antisemitismo.
Arrepia pensar que foi só há 60 anos e que só por mero acaso a humanidade não perdeu a hipótese de conhecer personalidades como Elie Wiesel, Roman Polanski, Paul Celan, Primo Levi, Simon Wiesenthal, Simone Veil, Viktor Frankl,Walter Kohn, Władysław Szpilman... todos sobreviventes do holocausto... quem seriam os outros de que nós nunca ouvimos falar? Não importa eram seres humanos cujo crime foi terem nascido.
Arrepia pensar que foi só há 60 anos e que só por mero acaso a humanidade não perdeu a hipótese de conhecer personalidades como Elie Wiesel, Roman Polanski, Paul Celan, Primo Levi, Simon Wiesenthal, Simone Veil, Viktor Frankl,Walter Kohn, Władysław Szpilman... todos sobreviventes do holocausto... quem seriam os outros de que nós nunca ouvimos falar? Não importa eram seres humanos cujo crime foi terem nascido.
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