| Memória Virtual    | 
| Publicidade a medicamentos na televisão Posted: 22 Feb 2008 02:48 AM CST Em tempos, a publicidade na   televisão era dominada pelas marcas de detergentes; as bebidas, em especial   as cervejas, e, em anos mais recentes, os Bancos e operadores de comunicações   e Internet, são também dos principais investidores no mercado publicitário. De um dia para o outro, parece terem sido descobertos os benefícios (comerciais) da   publicidade televisiva a medicamentos, a que somos agora abundantemente   submetidos. Sujeita a regras restritivas   específicas, naturalmente que (noutra faceta da idiossincrasia portuguesa,   que é a proverbial capacidade de improviso e de “dar a volta às situações”)   de pronto foram encontradas formas de contornar   as imposições legais: haverá alguém que consiga - no curto espaço de duração   de um spot   publicitário (10 a 20 segundos) - ler as legendas   que cobrem praticamente, em letras de reduzida dimensão, e de cor algo   translúcida, toda a metade inferior do écran?    Ou, de forma similar às   divulgações legalmente obrigatórias no que respeita, por exemplo, a anúncios   a venda de automóveis ou de concessão de créditos, haverá alguém que consiga   acompanhar o ritmo, de forma a ler o texto que, noutro anúncio a   medicamentos, corre   (literalmente, em excesso de   velocidade) em rodapé? Nesta como noutras matérias, qual   a vantagem de ter leis excessivamente sofisticadas que não são respeitadas   (ou que são “cumpridas” por via sinuosa)? | 
sex 22-02-2008 20:53
 
 
1 comentário:
O que faz falta é avisar a malta...O que faz falta é acordar a malta...O que faz falta...
Um abraço e Bom Fim de Semana
Enviar um comentário