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Dezesseis de fevereiro de 1942 é o dia do nascimento do dirigente coreano Kim Jong Il, político destacado na sociedade internacional. Trata-se de um dia histórico, que prometeu ao povo coreano e à humanidade progressista um futuro brilhante e a vitória da causa da independência.
. O dirigente Kim Jong Il preparou um roteiro acertado para esta causa. Desenvolver a idéia Juche do presidente Kim Il Sung, seu precursor para que fosse o guia seguro da época, era uma necessidade urgente na segunda metade do século passado. Esta tarefa foi realizada de forma brilhante pelo líder Kim Jong Il, infinitamente fiel ao presidente e à sua ideologia.
Ele fez um balanço da história de cem anos do desenvolvimento dos pensamentos revolucionários da classe operária e assimilou em profundidade o princípio fundamental e a essência da ideia Juche, e, sobre esta base, a proclamou como a única ideologia orientadora da causa da independência. Deixou clara a sua posição histórica e a definiu como um sistema integral da ideia, das teorias e dos métodos de Juche.
Com grande originalidade, uma viva noção de atualidade e profunda filosofia nas atividades idológicas e teóricas, enunciou muitos pensamentos e teorias que prestam esclarecimentos sobre os problemas teóricos e práticos que surgem nas áreas do desenvolvimento político, militar, econômico e cultural, e, assim, desenvolveu e enriqueceu ainda mais o conteúdo da ideia Juche.
Suas ideias e teorias - inclusive a filosofia jucheana da revolução, as teorias sobre a transformação da sociedade de acordo com a ideia Juche, sobre a sucessão da causa revolucionária da classe trabalhadora, sobre o socialismo centrado nas massas populares, sobre a construção do partido e das forças armadas revolucionárias, sobre o modo político socialista, com as políticas de benevolência e Songun como as principais, e sobre a construção de uma grande potência próspera - servem de bandeira para o avanço e a vitória da causa da independência, por sua abordagem científica e seu caráter revolucionário. A humanidade progressista as aprecia como a flor e a nata da ideologia da época.
O dirigente Kim Jong Il preparou o sujeito forte para a realização da causa da independência.
Cedo, assinalou que a unidade monolítica constitui o alicerce da revolução e conquistou no, mais alto nível, a unidade do líder, do Partido e das massas na Coreia. Fortaleceu e desenvolveu o Partido do Trabalho da Coreia como um partido revolucionário invencível e deu preferência à transformação de todo o Partido e do Exército, de acordo com a ideia Juche, e consolidou, assim, por todos os meios, a unidade do Partido e do Exército. Com base nisso, aprofundou o trabalho para transformar toda a sociedade segundo a ideia Juche e, assim, reuniu firmemente todo o povo em torno do partido e do líder.
O dirigente coreano é um ideólogo consequente que dá prioridade ao trabalho ideológico e político, e eleva o poderio do sujeito da revolução, colocando em prática as ideias do povo. Sua crença é que não há dificuldade, prova ou tarefa impossíveis de superar ou cumprir, se forem colocadas em prática as ideias e se a alma for tocada. Ora, com os slogans emocionantes e impressionantes, exorta todo o partido, o Exército, e o povo; ora, mediante movimentos de massa, leva com êxito à prática as tarefas difíceis e enormes.
Sempre está entre o povo, compartilhando com ele a tristeza e a alegria e o guiando à revolução e à construção. Este é o método típico de direção das massas. Dia e noite, visita e dirige unidades militares, fábricas, cooperativas, granjas, cidades, aldeias, famílias e serviços culturais e gastronômicos.
Nos últimos anos do século passado, o povo coreano não só salvaguardou a bandeira do socialismo, mas também preparou o trampolim para saltar para a construção de uma grande potência socialista próspera grande e poderosa, apesar das dificuldades terríveis. Este milagre histórico se deve inteiramente a seu dirigente que sempre compartilha a tristeza e alegria com o povo, fortalece por todos os meios as forças sócio-políticas e que aumenta extraordinariamente o seu poder.
O dirigente Kim Jong Il preparou uma firme garantia, instrumento para a vitória da causa da independência.
Consciente da importância do exército e do fuzil na realização desta causa e da realidade da luta contra o imperialismo, criou o original modo de política de Songun.
Apresentou o Exército Popular da Coreia como o pilar da Revolução Coreana e a principal força para a realização da causa socialista e deu atenção primordial para o seu fortalecimento. O formou como o mais forte na ideologia e na convicção e como um exército invencível, preparado para o ataque e a defesa. Apresentou a nova linha de construção econômica da época de Songun e assim construiu uma poderosa indústria de defesa independente, capaz de produzir todo o equipamento técnico-militar.
Chamou de "espírito militar revolucionário" o sublime traço ideológico-espiritual dos militares do EPC e fez com que estes o manifestassem mais e que todo o povo o aprendesse. Fez com que o exército abrisse brecha na vanguarda para ultrapassar as dificuldades econômicas e que as pessoas o seguissem, e que fosse divulgada continuamente em toda a sociedade a cultura saudável e revolucionária dos militares.
A realidade atual da Coreia, que esmaga fortemente o despotismo e a arbitrariedade dos EUA, "única superpotência" mundial, e faz despontar o alvorecer de uma grande nação próspera, prova claramente que a política Songun é uma espada onipotente que garante o progresso e a vitória da causa da independência em qualquer condição e circunstância.
Rendemos calorosas felicitações e saudações ao dirigente Kim Jong Il, defensor da causa da independência, por motivo de seu aniversário.
Com informações da Embaixada da República Democrática e Popular da Coreia
.Ele fez um balanço da história de cem anos do desenvolvimento dos pensamentos revolucionários da classe operária e assimilou em profundidade o princípio fundamental e a essência da ideia Juche, e, sobre esta base, a proclamou como a única ideologia orientadora da causa da independência. Deixou clara a sua posição histórica e a definiu como um sistema integral da ideia, das teorias e dos métodos de Juche.
Com grande originalidade, uma viva noção de atualidade e profunda filosofia nas atividades idológicas e teóricas, enunciou muitos pensamentos e teorias que prestam esclarecimentos sobre os problemas teóricos e práticos que surgem nas áreas do desenvolvimento político, militar, econômico e cultural, e, assim, desenvolveu e enriqueceu ainda mais o conteúdo da ideia Juche.
Suas ideias e teorias - inclusive a filosofia jucheana da revolução, as teorias sobre a transformação da sociedade de acordo com a ideia Juche, sobre a sucessão da causa revolucionária da classe trabalhadora, sobre o socialismo centrado nas massas populares, sobre a construção do partido e das forças armadas revolucionárias, sobre o modo político socialista, com as políticas de benevolência e Songun como as principais, e sobre a construção de uma grande potência próspera - servem de bandeira para o avanço e a vitória da causa da independência, por sua abordagem científica e seu caráter revolucionário. A humanidade progressista as aprecia como a flor e a nata da ideologia da época.
O dirigente Kim Jong Il preparou o sujeito forte para a realização da causa da independência.
Cedo, assinalou que a unidade monolítica constitui o alicerce da revolução e conquistou no, mais alto nível, a unidade do líder, do Partido e das massas na Coreia. Fortaleceu e desenvolveu o Partido do Trabalho da Coreia como um partido revolucionário invencível e deu preferência à transformação de todo o Partido e do Exército, de acordo com a ideia Juche, e consolidou, assim, por todos os meios, a unidade do Partido e do Exército. Com base nisso, aprofundou o trabalho para transformar toda a sociedade segundo a ideia Juche e, assim, reuniu firmemente todo o povo em torno do partido e do líder.
O dirigente coreano é um ideólogo consequente que dá prioridade ao trabalho ideológico e político, e eleva o poderio do sujeito da revolução, colocando em prática as ideias do povo. Sua crença é que não há dificuldade, prova ou tarefa impossíveis de superar ou cumprir, se forem colocadas em prática as ideias e se a alma for tocada. Ora, com os slogans emocionantes e impressionantes, exorta todo o partido, o Exército, e o povo; ora, mediante movimentos de massa, leva com êxito à prática as tarefas difíceis e enormes.
Sempre está entre o povo, compartilhando com ele a tristeza e a alegria e o guiando à revolução e à construção. Este é o método típico de direção das massas. Dia e noite, visita e dirige unidades militares, fábricas, cooperativas, granjas, cidades, aldeias, famílias e serviços culturais e gastronômicos.
Nos últimos anos do século passado, o povo coreano não só salvaguardou a bandeira do socialismo, mas também preparou o trampolim para saltar para a construção de uma grande potência socialista próspera grande e poderosa, apesar das dificuldades terríveis. Este milagre histórico se deve inteiramente a seu dirigente que sempre compartilha a tristeza e alegria com o povo, fortalece por todos os meios as forças sócio-políticas e que aumenta extraordinariamente o seu poder.
O dirigente Kim Jong Il preparou uma firme garantia, instrumento para a vitória da causa da independência.
Consciente da importância do exército e do fuzil na realização desta causa e da realidade da luta contra o imperialismo, criou o original modo de política de Songun.
Apresentou o Exército Popular da Coreia como o pilar da Revolução Coreana e a principal força para a realização da causa socialista e deu atenção primordial para o seu fortalecimento. O formou como o mais forte na ideologia e na convicção e como um exército invencível, preparado para o ataque e a defesa. Apresentou a nova linha de construção econômica da época de Songun e assim construiu uma poderosa indústria de defesa independente, capaz de produzir todo o equipamento técnico-militar.
Chamou de "espírito militar revolucionário" o sublime traço ideológico-espiritual dos militares do EPC e fez com que estes o manifestassem mais e que todo o povo o aprendesse. Fez com que o exército abrisse brecha na vanguarda para ultrapassar as dificuldades econômicas e que as pessoas o seguissem, e que fosse divulgada continuamente em toda a sociedade a cultura saudável e revolucionária dos militares.
A realidade atual da Coreia, que esmaga fortemente o despotismo e a arbitrariedade dos EUA, "única superpotência" mundial, e faz despontar o alvorecer de uma grande nação próspera, prova claramente que a política Songun é uma espada onipotente que garante o progresso e a vitória da causa da independência em qualquer condição e circunstância.
Rendemos calorosas felicitações e saudações ao dirigente Kim Jong Il, defensor da causa da independência, por motivo de seu aniversário.
Com informações da Embaixada da República Democrática e Popular da Coreia
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Concordo
14/02/2011 11h43 Concordo com o Luiz Manfredini. Aos que estão acusam o PIG: quais são suas fontes de conhecimento do que acontece lá? Fácil falar "vocês acreditam no PIG" e tal, sem fazer um contraponto, sem dar um argumento. Em que vocês se baseiam para defender o regime coreano?
DimitriVitória - ES -
REGIME FALIDO
14/02/2011 0h11 NEM TODO REGIME DITATORIAL É COMUNISTA, MAS TODO REGIME COMUNISTA É DITATORIAL. EUA pode ser o que for, mas entre essa pelunga e EUA, mil vezes EUA. Viva a liberdade!!! Abaixo a ditadura, seja qual for o pretexto!!! O povo coreano que o diga.
BeneditoP. Alegre - RS -
Grande mentira.
13/02/2011 22h56 Kim é um grande ditador sim, assassino frio. Nenhum regime que diz "Bom" necessita de cortina de ferro. É só abrir a fronteira para ver se alguém permanecerá lá. Os que são favor a esse debil mental, só fingem, caso contrário morrem. no caso de uma guerra, a maioria, inclusive os militares desertarão. e o seu fim será a forca - pelo seu próprio povo. Com guerra ou sem guerra será o seu fim e do regime. Ele sabe disso mais do que ninguém.
José MeloBelém - PA -
Fora todas as ditaduras!
13/02/2011 21h03 Como alguns atacam as ditaduras do Egito e defendem uma ditadura destas que massacra seu povo!? O filósofo já disse: alguns são contra as tiranias, apenas para colocar a sua no lugar! No caso do Coréia, assim como na de Cuba, o país virou negócio de família, de pai para filho e na outra de irmão para irmão. Que vergonha, tratam o país como uma fazenda, um latifundio familiar. Despotismo com nepotismo! Será que é isso que a esquerda defende? Fuzilamentos, perseguições, flagelo da fome e restrições de liberdades as pessoas? Fora todas as ditaduras: de esquerda, direita e religiosas! O mundo não merece mais isto!!
Paulo ShetaraCampinas - SP -
Baseado em que você afirma isso?
13/02/2011 13h48 Caro MARCOS ANTONIO NUNES, que acabou de escrever abaixo, sua afirmação tão convicta me fez pensar em algumas questões: COMO VOCÊ TEM CERTEZA DE TUDO O QUE VOCÊ AFIRMOU? E principalmente, VOCÊ TEM COMO PROVAR E COMPROVAR MINIMAMENTE SUAS AFIRMAÇÕES? ELAS SE BASEIAM EM QUE TIPO DE FONTES DE INFORMAÇÃO? As informações fornecidas pelo P.I.G. ou pelas pseudo-intelectualidades pagas e sustentadas pelo sistema capitalista e que sempre raciocinam com o estômago? Penso que as questões que eu levanto são um bom ponto de partida para analisarmos o conteúdo do texto do Vermelho que gerou este debate. Continua...
Ricardo Santana TristãoVitória - ES -
HERESIAS DO PORTAL VERMELHO
13/02/2011 12h49 GENTE, O QUE É ISTO? Defender o socialismo é uma coisa, fazer apologia a ditadores e assassinos em massa é outra. O regime norte coreano é comparável ao de HITLER, MUSSOLINE, e outros homicidas que povoam a história da humanidade. Não quero crer que esse artigo tenha sido pago, APENAS TENHO A DIZER QUE ELE É A MAIS PURA MENTIRA.
MARCOS ANTONIO NUNESLAJES - RN -
Os que creem no PIG
13/02/2011 12h38 Acho muito engraçado esses fraldinhas leitores do PIG que acham que sabem tudo sobre Coréia e Venezuela e por isso tem direito de criticar. Se houve um problema de escassez de alimento na Coréia do Norte em 1995 foi culpa dos EUA e suas sanções, o Grande Satã, que idolatra Hitler, não reconhece a liberdade e o direito de um povo pensar diferente e impões sanções sobre esse povo para tentar destruí-los. Reconheço que hoje existam problemas na verdadeira Coréia, causados pela crise da democracia ocorrida após os EUA e seu espião destruirem a URSS. Porém, problemas esses que podem ser superados com luta, justiça social e igualdade. Os EUA dizem que a maior democracia do mundo, Cuba, é uma ditadura mortal, imagina o que diriam da Coréia, e os leitores do PIG como sempre acreditam. A verdadeira Coréia já foi um dos países mais avançados do mundo e um país que ainda hoje faz algo tão belo como os jogos e desfiles militares não pode estar à beira da morte como o PIG diz.
José AfonsoBelo Horizonte - MG -
Apoio e crítica
13/02/2011 12h00 Penso que o Vermelho não deveria publicar texto tão escandalosamente laudatório ao regime norte-coreano. A Coréia do Norte enfrenta e acua, com determinação (e o poder dissuasivo de armas nucleares), os interesses (sempre malsãos) do imperialismo norte-americano na região. E, por isso, merece a solidariedade dos que lutam contra o perverso domínio do Império. Mas o regime ali vigente pertence às primeiras experiências socialistas, reprovadas pela História. O socialismo renovado defendido pelo PCdoB não tem nada a ver com o regime norte-coreano. O socialismo, aliás, sofre grandes modificações no mundo contemporâneo, com tentativas importantes de atualização e requalifiação como alternativa à barbárie capitalista. Neste sentido, os exemplos da China, Vietnã e Cuba são muito significativos. A Coréia do Norte deveria segui-los, respeitadas suas peculiaridades.
Luiz ManfrediniCuritiba - PR -
Críticos de má-fé
13/02/2011 10h53 Os críticos do regime nortecoreano, como o leitor Luiz Roberto (logo abaixo), nutrem preconceitos ideológicos a partir de informações recebidas dos meios de comunicação. Opinam assim sobre a Venezuela, por exemplo, onde, apesar de tantas eleições e plebiscitos, também não haveria democracia, afinal, os ricos de lá, puxa-sacos dos EUA, estão apanhando feio na urnas. Segundo tais críticos, a mais brutal ditadura do capital sobre o trabalho, que impera nos EUA, aparece como democracia e regime de liberdades. Já na Coréia do Norte, ferozmente agredida pelos EUA na Guerra de 53 (com milhares de bombas nalpan jogada sobre o país), e que por causa disso é obrigada a viver em permanente estado de guerra com o sul, é um país sem democracia. TAis pessoas, se não forem meros agentes de má-fé, deveriam ponderar suas razões com novos ângulos de observação da história.
Adir Claudio CamposUberlândia - MG Num acredito
13/02/2011 8h39Eu tenho por mim que esse artigo só pode ser uma "pegadinha"dessas que assistimos na tv record. Pois duvidava que havia alguem nesse mundo que prestasse homenagem a esses tais kim,jong enfim ditadores da coreia do norte. Mais o nivel de IMBECILIDADE do autor me prova o contrario. Mais,será que o autor moraria na coreia do norte? Será que conseguiria viver como pelego lá? Sei não.luiz roberto sao paulo - SP-
Grande líder
12/02/2011 21h19 Graças à política Songun do camarada Kim Jong Il, o povo coreano foi capaz de manter de pé o socialismo à medida que cresciam as ameaças do imperialismo norte-americano e do estado títere da Coréia do Sul. Nos dias de hoje, a República Democrática Popular da Coréia apresenta um grande modelo de socialismo que, sem sombra de dúvidas, pode dar muitas lições aos comunistas brasileiros. Viva à eterna amizade entre o Brasil e a RDP da Coréia! Viva ao camarada Kim Jong Il!
Alexandre Neves Rosendo da SilvaSão Paulo - SP Coreia do Norte Honrada
12/02/2011 14h38Considero que o desenvolvimento armamentista faz gastar incalculáveis quantias de dinheiro e energia dos seres humanos, que poderiam ser usados para a felicidade (Laser, cultura, saúde, infraestrutura etc, etc e etc). É um mau necessário para atender ao nosso momento histórico de imperialismo, que começou na antiguidade e nos imola até os dias atuais. Diante da provisoriedade da degradação moral, eu louvo e parabenizo a ousadia da Coreia do Norte em não se curvar aos EUA e seus aliados representados por Israel e OTAN. Espero que o Brasil, faça o mesmo, tire suas Forças Armadas da miserabilidade provocada pelo descaso dos governos a partir de Sarney até FHC.João Bosco PacecoUberlândia - MG..
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