Mundo
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O Escritório de Interesses Cubanos em Washington assegurou que o governo de Cuba coopera com a luta internacional contra o terrorismo e rejeitou sua inclusão pelos Estados Unidos na lista de países que incentivam esse tipo de crime.
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Em declarações à Agência Efe, o porta-voz do Escritório de Interesses Cubanos em Washington, Alberto González, disse que seu país "cumpriu, cumpre e cumprirá com as medidas de segurança reconhecidas internacionalmente para estes casos".
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Segundo González, Cuba "não reconhece autoridade moral alguma do governo dos EUA para certificar sua inclusão e a dos cubanos neste tipo de lista".
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O porta-voz do Escritório de Interesses Cubanos em Washington acrescentou que "o território cubano jamais foi utilizado para organizar, financiar ou executar atos terroristas contra os EUA ou qualquer outro Estado".
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Nesse sentido, sugeriu que a inclusão de Cuba na "lista negra" tem cunho político, porque Washington "não pode citar um só ato ou intenção terrorista que tenha vindo de território cubano".
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Segundo Gonzales, Cuba foi "vítima de violência e terrorismo" de pessoas como Luis Posada Carriles, acusado por Havana da explosão de um avião cubano e que permanece nos Estados Unidos por infrações migratórias.
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Em abril de 2009, o Departamento de Estado americano decidiu manter Cuba em sua lista por considerar que membros de grupos como ETA, Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) e ELN (Exército de Libertação Nacional) "permaneceram em Cuba em 2008".
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Segurança
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Após o fracassado atentado contra um voo que pousaria em Detroit no último dia do Natal, os EUA aumentaram a revista de passageiros estrangeiros, em particular os de Cuba, Irã, Sudão e Síria, países que acusa de incentivar o terrorismo.
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Também passarão por revistas mais intensas nos aeroportos americanos os passageiros de "países de interesse", cuja lista inclui Afeganistão, Argélia, Iraque, Líbano, Líbia, Nigéria, Paquistão, Arábia Saudita, Somália e Iêmen.
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Fonte: Opera Mundi
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Segundo González, Cuba "não reconhece autoridade moral alguma do governo dos EUA para certificar sua inclusão e a dos cubanos neste tipo de lista".
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O porta-voz do Escritório de Interesses Cubanos em Washington acrescentou que "o território cubano jamais foi utilizado para organizar, financiar ou executar atos terroristas contra os EUA ou qualquer outro Estado".
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Nesse sentido, sugeriu que a inclusão de Cuba na "lista negra" tem cunho político, porque Washington "não pode citar um só ato ou intenção terrorista que tenha vindo de território cubano".
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Segundo Gonzales, Cuba foi "vítima de violência e terrorismo" de pessoas como Luis Posada Carriles, acusado por Havana da explosão de um avião cubano e que permanece nos Estados Unidos por infrações migratórias.
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Em abril de 2009, o Departamento de Estado americano decidiu manter Cuba em sua lista por considerar que membros de grupos como ETA, Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) e ELN (Exército de Libertação Nacional) "permaneceram em Cuba em 2008".
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Segurança
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Após o fracassado atentado contra um voo que pousaria em Detroit no último dia do Natal, os EUA aumentaram a revista de passageiros estrangeiros, em particular os de Cuba, Irã, Sudão e Síria, países que acusa de incentivar o terrorismo.
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Também passarão por revistas mais intensas nos aeroportos americanos os passageiros de "países de interesse", cuja lista inclui Afeganistão, Argélia, Iraque, Líbano, Líbia, Nigéria, Paquistão, Arábia Saudita, Somália e Iêmen.
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Fonte: Opera Mundi
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