A Internacional

__ dementesim . . Do rio que tudo arrasta se diz que é violento Mas ninguém diz violentas as margens que o comprimem. . _____ . Quem luta pelo comunismo Deve saber lutar e não lutar, Dizer a verdade e não dizer a verdade, Prestar serviços e recusar serviços, Ter fé e não ter fé, Expor-se ao perigo e evitá-lo, Ser reconhecido e não ser reconhecido. Quem luta pelo comunismo . . Só tem uma verdade: A de lutar pelo comunismo. . . Bertold Brecht

quarta-feira, janeiro 13, 2010

““Lost Decade” in Translation: What Japan’s Crisis could Portend about Recovery from the Great Recession” - Murtaza Syed, Kenneth Kang, e Kiichi Tokuoka

As lições do Japão para a actual crise
10 Janeiro 2010

[Paper] ““Lost Decade” in Translation: What Japan’s Crisis could Portend about Recovery from the Great Recession”

[Autores] Murtaza Syed, Kenneth Kang,
e Kiichi Tokuoka

[Publicação] FMI, Dezembro 2009

[Classificação JEL] E00, F00, N100

[Palavras Chave] Japan, Lost Decade, Financial Crisis, Great Recession, Green Shoots, Exit
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Murtaza Syed, Kenneth Kang e Kiichi Tokuoka estudam a crise japonesa para retirar algumas conclusões sobre a actual situação e as medidas de política económica mais adequadas. E as lições a reter são quatro: indicadores positivos não são garantia de recuperação; é necessário resolver as fragilidades financeiras; os estímulos macroeconómicos facilitam o ajustamento mas têm custos e, por isso, é aconselhável ter planos a médio prazo.
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[Artigo] Este artigo publicado pelo FMI olha para a crise japonesa que teve início na década de 90 para tirar algumas conclusões sobre a sustentabilidade da recuperação económica actualmente em curso, uma vez que ambas as crises tem características semelhantes.
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[Abordagem] Os autores analisam os paralelismos e retiram algumas implicações para a situação actual a partir da experiência japonesa, em termos de perspectivas económicas e também caminhos a seguir pela política económica.
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[Conclusões] O caso japonês permite retirar quatro lições: i) haver indicadores positivos não é uma garantia de recuperação e é necessário ser cauteloso; ii) as fragilidades financeiras deixam a economia vulnerável a choques e devem ser resolvidas para assegurar a durabilidade da recuperação; iii) os estímulos macroeconomicos facilitam o ajustamento mas têm custos; iv) é difícil encontrar o momento exacto para retirar os estímulos e ter planos a médio prazo ajuda.
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[Comentário] O Japão é um óptimo exemplo para compreender as implicações da actual crise financeira e as respostas mais adequadas em termos de política económica. Retirar lições do passado é sempre importante para melhor actuar no futuro, mas a crise que se vive está demasiado espalhada pela economia mundial para haver apenas um caminho. São muitas realidades nacionais diferentes que podem exigir respostas distintas.
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