Economia
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Europa e Ásia Central terão 10 milhões de novos pobres em 2010 por causa da crise econômica mundial, segundo um estudo do Banco Mundial apresentado na segunda-feira, em Sófia.
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Além disso, 23 milhões de pessoas a mais correm o risco de ver seu nível de vida cair ficando apenas acima desse limite, segundo a instituição. No total, Europa e Ásia Central contariam com 153,6 milhões de pobres ou pessoas ameaçadas de entrar para a a linha de pobreza, contra 119,3 milhões previstos antes da explosão da crise, segundo o diretor do departamento de Redução da Pobreza do BM, Luca Barbone.
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Em particular 20% da população que havia conseguido sair da pobreza entre 1998 e 2006 regressará a essa situação, principalmente trabalhadores que haviam aproveitado a efervência dos créditos e o desenvolvimento do setor da construção durante esse período, segundo o informe.
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A crise afeta os lares pela alta do desemprego e dos preços, assim como pelas dificuldades para devolver os empréstimos feitos. Em 2009, o número de lares incapazes de pagar suas dívidas aumentou 20% na Letônia e na Hungria.
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Por causa de seu caráter mundial, a crise compromete cada vez mais os recursos clássicos para enfrentar a pobreza, como a migração, a busca de um segundo emprego ou um empréstimo para manter seu nível de vida, segundo o relatório.
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Com agências
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Em particular 20% da população que havia conseguido sair da pobreza entre 1998 e 2006 regressará a essa situação, principalmente trabalhadores que haviam aproveitado a efervência dos créditos e o desenvolvimento do setor da construção durante esse período, segundo o informe.
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A crise afeta os lares pela alta do desemprego e dos preços, assim como pelas dificuldades para devolver os empréstimos feitos. Em 2009, o número de lares incapazes de pagar suas dívidas aumentou 20% na Letônia e na Hungria.
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Por causa de seu caráter mundial, a crise compromete cada vez mais os recursos clássicos para enfrentar a pobreza, como a migração, a busca de um segundo emprego ou um empréstimo para manter seu nível de vida, segundo o relatório.
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Com agências
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