América Latina
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O presidente boliviano, Evo Morales, repudiou neste sábado (12) a "advertência de ameaça" feita pelos Estados Unidos sobre a relação entre Bolívia e Irã e acusou Washington de exportar terrorismo com o envio de tropas e a implantação de bases militares em outros países.
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"Dizem que o Irã exporta terrorismo. Sabem quem exporta terrorismo? Aquela gente que manda tropas para outros países, que instala bases militares. É o governo dos EUA que pratica e faz terrorismo neste momento", afirmou Morales em entrevista coletiva concedida na região de Cochabamba.
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Na sexta-feira, a secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton, disse que seu país está consciente "do interesse que o Irã tem por se promover em alguns países, como Bolívia e Venezuela", o que para ela seria "uma má ideia".
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Hillary pediu aos países que se aproximaram do Irã para que reconheçam que o país é, de acordo com Washington, um dos maiores promotores e exportadores do terrorismo.
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Morales disse que a Bolívia é um país soberano e digno que não aceita "nenhuma advertência de ameaça" e afirmou que nem Irã, nem Venezuela, nem Cuba mandaram tropas para outros países, como os EUA fizeram.
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"Essas advertências não servem para nada e (as) rejeitamos categoricamente. Os EUA não têm nenhuma autoridade para falar de terrorismo", acrescentou.
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Fonte: Vi O Mundo
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Na sexta-feira, a secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton, disse que seu país está consciente "do interesse que o Irã tem por se promover em alguns países, como Bolívia e Venezuela", o que para ela seria "uma má ideia".
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Hillary pediu aos países que se aproximaram do Irã para que reconheçam que o país é, de acordo com Washington, um dos maiores promotores e exportadores do terrorismo.
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Morales disse que a Bolívia é um país soberano e digno que não aceita "nenhuma advertência de ameaça" e afirmou que nem Irã, nem Venezuela, nem Cuba mandaram tropas para outros países, como os EUA fizeram.
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"Essas advertências não servem para nada e (as) rejeitamos categoricamente. Os EUA não têm nenhuma autoridade para falar de terrorismo", acrescentou.
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Fonte: Vi O Mundo
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