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O presidente do escritório das Nações Unidas para Drogas e Crime (UNODC) afirmou que os rendimentos do crime organizado foram o único investimento de capital líquido disponível para alguns bancos durante os momentos críticos da crise.
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Antonio Maria Costa calcula que cerca de 216 bilhões de libras (240 mil milhões de euros) provenientes de atividades ilícitas, foram absorvidos pelo sistema econômico, e que tal fato deve levantar questionamentos sobre a influência do crime nas decisões políticas. Segundo Costa, o dinheiro agora faz parte do sistema oficial e foi efetivamente “limpo”.
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Sem identificar especificamente os países e as instituições que foram salvas pelo dinheiro do crime, Maria Costa afirma ter indícios para crer que atualmente as gangues obtêm a maior parte dos seus lucros no comércio de drogas, que tradicionalmente guardavam em espécie ou em paraísos fiscais. As evidências que fundamentam as afirmações do presidente da Undoc vieram de funcionários presentes no Reino Único, Suíça, Itália e EUA.
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Fonte: Esquerda.net
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Sem identificar especificamente os países e as instituições que foram salvas pelo dinheiro do crime, Maria Costa afirma ter indícios para crer que atualmente as gangues obtêm a maior parte dos seus lucros no comércio de drogas, que tradicionalmente guardavam em espécie ou em paraísos fiscais. As evidências que fundamentam as afirmações do presidente da Undoc vieram de funcionários presentes no Reino Único, Suíça, Itália e EUA.
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Fonte: Esquerda.net
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