A Internacional

__ dementesim . . Do rio que tudo arrasta se diz que é violento Mas ninguém diz violentas as margens que o comprimem. . _____ . Quem luta pelo comunismo Deve saber lutar e não lutar, Dizer a verdade e não dizer a verdade, Prestar serviços e recusar serviços, Ter fé e não ter fé, Expor-se ao perigo e evitá-lo, Ser reconhecido e não ser reconhecido. Quem luta pelo comunismo . . Só tem uma verdade: A de lutar pelo comunismo. . . Bertold Brecht

quinta-feira, agosto 02, 2007


Melhor ano de sempre
Seguros lucram 708 milhões de euros
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O sector dos seguros em Portugal teve, no ano passado um lucro 55 por cento superior a 2005, atingindo os 708 milhões de euros, já considerado como o melhor resultado de sempre, segundo dados da Associação Portuguesa de Seguros (APS).
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Jaime d’Almeida, presidente da APS, referiu que no ano passado, o sector contribuiu para com a sociedade com um montante de 13,7 milhões de euros.
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O sector segurador devolveu 9,2 mil milhões de euros em coberturas com sinistros e provisões no ramo Vida e cerca de 2,7 mil milhões com os custos de sinistros e provisões na área não-Vida.
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Por sua vez, o montante pago em impostos, 800 milhões de euros foi superior aos pagos no ano anterior, no valor de 700 milhões de euros.
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O ramo Vida cresceu 15,3 por cento, de 281 milhões para 323 milhões de euros. O ramo não-Vida cresceu 36,4 por cento, com 533 milhões de euros face aos 391 milhões de 2005.
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Os investimentos do ramo segurador em 2006, 45,5 mil milhões de euros, representaram 30 por cento do Produto Interno Bruto (PIB).
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in Correio da Manhã 2007.08.01
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Quarta-feira, 1 Agosto

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- Jf Com tantos lucros bem podiam cumprir a horas as suas obrigações indemnizatórias. Tambem deviam lembrar-se destes lucros quando anualmente veem com aquela estúpida carta a dizer que face aos prejuizos verificados vêm aumentar o prémio dos seguros automóveis.
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Gravuras:
O pauperismo londrino, no traço expressionista de Gustave Doré «Pobres na Ponte de Londres»«Asilo para pobres sem-teto». Ilustração da 1ª edição da obra de Henry Mayhew: London Labour and the London Poor (1851).
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No letreiro: "Abrigo para pobres sem-teto".
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