Museu Nacional de Arte Antiga
Tapeçaria e pintura orientais
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* D.G..
O Museu Nacional de Arte Antiga, Lisboa, inaugura hoje, a partir das 19h00, exposição de nome ‘O Tapete Oriental em Portugal’. Completa a tapeçaria oriental, pintura dos séculos XV-XVIII que, de alguma forma, a reproduz.
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À colecção permanente do museu somam-se as de outras de instituições públicas e privadas, nacionais e estrangeiras e o resultado é uma mostra que se estende por quatro núcleos distintos, a saber: Península Ibérica, Turquia, Pérsia e Índia.
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A história do tapete oriental surge na Península Ibérica com a conquista islâmica no séc. VIII e, até final do séc. XV, Lisboa chegou mesmo a ter a sua produção executada por artífices muçulmanos aqui residentes. Veneza é o grande exportador mas descoberto o caminho marítimo para a Índia, em 1498, os tapetes persas e indianos invadem em número crescente o mercado português e os persas de seda conquistam lugar de topo no comércio internacional.
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Para saber mais, visite a mostra, patente até Novembro
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in Correio da Manhã 2007.o7.31
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O TAPETE ORIENTAL EM PORTUGAL
Tapete e Pintura – séculos XVI a XVIII
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A exposição a inaugurar no MNAA na próxima terça-feira, dia 31 de Julho, aborda, pela primeira vez, a história dos tapetes orientais em Portugal. Partindo da significativa colecção do MNAA, com a colaboração de instituições públicas e privadas, nacionais e estrangeiras, estrutura-se em quatro núcleos – Península Ibérica, Turquia, Pérsia e Índia –, associando os tapetes à sua imagem em pinturas dos séculos XVI a XVIII.
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A exposição a inaugurar no MNAA na próxima terça-feira, dia 31 de Julho, aborda, pela primeira vez, a história dos tapetes orientais em Portugal. Partindo da significativa colecção do MNAA, com a colaboração de instituições públicas e privadas, nacionais e estrangeiras, estrutura-se em quatro núcleos – Península Ibérica, Turquia, Pérsia e Índia –, associando os tapetes à sua imagem em pinturas dos séculos XVI a XVIII.
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O tapete oriental foi introduzido na Península Ibérica depois da conquista islâmica no século VIII. Lisboa teve uma produção própria, por artífices muçulmanos, até ao final do século XV. Por essa altura, os tapetes turcos com desenho geométrico, importados através de Veneza, alcançaram uma crescente popularidade em toda a Europa .
O tapete oriental foi introduzido na Península Ibérica depois da conquista islâmica no século VIII. Lisboa teve uma produção própria, por artífices muçulmanos, até ao final do século XV. Por essa altura, os tapetes turcos com desenho geométrico, importados através de Veneza, alcançaram uma crescente popularidade em toda a Europa .
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Com a descoberta da rota marítima para a Índia, em 1498, os tapetes persas e indianos, de desenho floral, começaram a chegar cada vez em maior número ao mercado português, e os tapetes persas de seda tornaram-se o têxtil oriental de maior prestígio no comércio internacional.
Com a descoberta da rota marítima para a Índia, em 1498, os tapetes persas e indianos, de desenho floral, começaram a chegar cada vez em maior número ao mercado português, e os tapetes persas de seda tornaram-se o têxtil oriental de maior prestígio no comércio internacional.
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Os pintores portugueses acompanharam a presença sucessiva do tapete oriental, concedendo-lhe um lugar de destaque nas suas composições.
Os pintores portugueses acompanharam a presença sucessiva do tapete oriental, concedendo-lhe um lugar de destaque nas suas composições.
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O tapete oriental é um objecto artístico, uma superfície composta por fios de teia, trama e nós, um produto de trocas comerciais, um relevante elemento decorativo da pintura e, também, um objecto que encerra valores simbólicos e define hierarquias.
O tapete oriental é um objecto artístico, uma superfície composta por fios de teia, trama e nós, um produto de trocas comerciais, um relevante elemento decorativo da pintura e, também, um objecto que encerra valores simbólicos e define hierarquias.
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A inclusão desta exposição no programa do MNAA para 2007, comissariada por Teresa Pacheco Pereira e Jessica Hallett deve-se, uma vez mais, ao apoio do Millennium bcp.
A inclusão desta exposição no programa do MNAA para 2007, comissariada por Teresa Pacheco Pereira e Jessica Hallett deve-se, uma vez mais, ao apoio do Millennium bcp.
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in http://www.mnarteantiga-ipmuseus.pt/#
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