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Reino Unido: Casada com homem da família Real saudita
Princesa adúltera consegue asilo
* F. J. Gonçalves com agências.
A jovem conheceu o amante numa visita a Londres e encetou com ele uma relação, de que resultou uma gravidez no ano seguinte. Receando as suspeitas do marido, um homem idoso da família do rei Abdullah II, regressou ao Reino Unido para ter o filho e solicitar asilo.
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As autoridades britânicas aceitaram manter o anonimato da jovem e nem mesmo confirmam o caso, como habitualmente fazem com outros pedidos de asilo de cidadãos sauditas. A razão do segredo é não embaraçar a Arábia Saudita, parceiro político e económico, com casos que chamam a atenção para a repressão das mulheres naquele país árabe.
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Em 1977, outro membro da família real saudita foi executado à luz da sharia – lei religiosa islâmica que se sobrepõe à lei civil – depois de confessar adultério.
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A contestação à ditadura da família Saud ficou expressa em 2007, quando Abdullah foi vaiado durante uma visita oficial ao Reino Unido.
in Correio da Manhã - 21 Julho 2009 - 00h30
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Mulheres que cometem adultério tem protecção. Porreiro isto cobre 90% das tugas.
O petroleo vale mais que os Direitos Humanos.Nunca haverà solução infelizmente,os paìses consumidores não querem chatice
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NOTA VN - Interessante a «estatística» do Paulo. Já agora, qual a % de machos que dão a facadinha? A Lei da Sharia condena as mulheres adúlteras à lapidação. Mas ... no «católico» e salazarento Portugal as mulheres podiam ser mortas pelo marido se apanhadas em flagrante delito de adultério. Nada acontecia ao macho ofendido, pois era a «lavagem da honra», mas o mesmo não sucedia com as mulheres de fossem corneadas pelo «legítimo». E mesmo hoje no «católico» Portugal as mulheres e os homens são mortas/os por ciúme, fundamentado ou não. E no «católico» Portugal, apesar da Constituição de 1976 - post 25 de Abril - a Igreja Católica Apostólica Romana discrimina as mulheres impedindo a sua subida ao sacerdócio, em clara violação das Leis da República, às quais se sobrepõe ... o Direito Canónico. E as mulheres, «alegremente» aceitam tais discriminações praticando uma religião misógena que defende a virgindade até ao casamento e as subalterniza e as impede de voltarem a casar «religiosamente» caso se divorciem «civilmente».
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Pois ... que distingue afinal o catolicismo do islamismo radical? Ora bolas para Paulos e Marias deste calibre!
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