
Altas ou baixas, em Abril vêm a Páscoa.
Carnaval na eira, Páscoa à lareira.
Entrudo borralheiro, Páscoa soalheira.
Não há Entrudo sem Lua Nova nem Páscoa sem Lua Cheia.
Natal a assoalhar e Páscoa ao mar.
Natal ao sol, Páscoa ao fogo, fazem o ano formoso.
Natal na praça e Páscoa em casa.
No Natal à janela, na Páscoa à panela.
Nos bons anos agrícolas, o Natal passa-se em casa e a Páscoa na rua.
Para o ano ser bom, passar o Natal na rua e a Páscoa em casa.
Páscoa e Pascoela em Abril, ditoso de quem a vil.
Quando o Natal tem o seu pinhão, a Páscoa tem o seu tição
Quando pelo Natal vires verdejar, pela Páscoa há pedra do lar.
Ramos molhados, anos melhorados.
Ramos molhados, carros carregados.
Ramos molhados, carros pesados.
Ramos molhados, carros quebrados.
Ramos molhados, são louvados.
Sai a páscoa à segunda-feira.
Tudo a seu tempo, e os nabos no Advento.
Vento de Ramos, vento do ano.
Sem comentários:
Enviar um comentário