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O relatório norte-americano mostra que, mesmo que a recessão dê sinais de melhora, as empresas ainda buscam o corte de custos e seguram as contratações até terem certeza que a economia melhorou de fato. No total, o número de desempregados no país em junho era de 14,7 milhões de pessoas.
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O corte de empregos no mês passado foi mais drástico que o esperado pelos economistas, que previam o fechamento de 363 mil postos de trabalho. Já a taxa de desemprego, que estava em 9,4% em maio, não subiu tanto quanto o previsão de 9,6%. Mesmo assim, muitos analistas dizem que o percentual de pessoas sem emprego vai atingir 10% este ano.
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Na zona do euro, a taxa de desemprego atingiu em maio o maior nível em 10 anos, mostraram dados nesta quinta-feira que reforçam a expectativa de que o Banco Central Europeu (BCE) manterá o juro da região em patamar recorde de baixo por ora. A taxa de desemprego nos 16 paíse que formam o bloco subiu para 9,5%, ante 9,3% em abril, com 273 mil pessoas perdendo seus empregos em maio.
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Com isso, o número de pessoas desempregadas chegou a 15,013 milhões, informou a agência de estatística Eurostat. "Para a zona do euro esta é a maior taxa desde maio de 1999", disse a Eurostat sobre o resultado de uma taxa de 9,4%, e é um mau presságio sobre qualquer saída rápida da pior recessão desde a Segunda Guerra Mundial. A Eurostat calcula que 3,4 milhões de pessoas na região perderam seus empregos desde maio de 2008, quando a taxa de desemprego era de 7,4%.
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in Vermelho - 2 DE JULHO DE 2009 - 11h47
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