.
.
.
.
"Os riscos são cada vez maiores, a responsabilidade dos guardas é cada vez mais e a responsabilidade do Estado é cada vez menor", afirmou Jorge Alves, presidente do sindicato Nacional do Corpo da Guarda prisional (SNCGP) à margem de uma reunião de delegados sindicais, hoje em Lisboa.
.
O sindicato tem prevista uma greve de seis dias dividida em dois períodos: dias 06, 07 e 08 e 17, 18 e 19 de Julho.
.
Uma das reivindicações prende-se com a idade da aposentação. Para o sindicato, deveria ser permitido a pré-aposentação aos 55 anos e a aposentação obrigatória aos 60 e não aos 65 anos propostos.
.
"Os reclusos têm em média 35 anos e os guardas 50 anos, o que torna o meio cada vez mais perigoso e exige respostas cada vez mais rápidas", afirmou Jorge Alves, criticando a "falta de meios, as poucas condições de trabalho e a falta de efectivos".
.
"Trabalhar até aos 65 anos não garante a segurança da própria sociedade. Chegamos a recear pela nossa segurança, mas não o demonstramos", sustentou.
.
Para o presidente do SNCGP, "os guardas prisionais quase sempre utilizam apenas a farda num meio que é cada vez mais violento, com grupos muito complicados, reclusos que cometeram crimes horrendos e que não estão preocupados com as lesões que podem causar às pessoas".
.
Para o sindicalista, "a direcção-geral dos serviços prisionais tem demonstrado uma enorme falta de conhecimento da realidade, e tentou intimidar os guardas através do não pagamento dos dias de greve".
.
Contudo, o sindicato garante que "vai cobrir a perda de ordenado dos seus associados pela greve" e que ninguém vai perder dinheiro.
.
Por todos estes motivos, Jorge Alves está convencido de que "a adesão aos três dias de greve rondará os 100 por cento"..
.
"Os guardas prisionais estão desejosos de mostrar a sua insatisfação, tem havido intolerável barramento dos direitos adquiridos", disse.
.
Quanto à manutenção da segurança, o sindicalista garantiu que "os serviços mínimos exigidos vão ser cumpridos".
.
"Apelámos aos guardas que estejam de folga para comparecerem nos locais de trabalho para prestar solidariedade aos colegas e para reforçar o auxílio em caso de necessidade para a reposição e manutenção da ordem", afirmou.
O sindicato tem prevista uma greve de seis dias dividida em dois períodos: dias 06, 07 e 08 e 17, 18 e 19 de Julho.
.
Uma das reivindicações prende-se com a idade da aposentação. Para o sindicato, deveria ser permitido a pré-aposentação aos 55 anos e a aposentação obrigatória aos 60 e não aos 65 anos propostos.
.
"Os reclusos têm em média 35 anos e os guardas 50 anos, o que torna o meio cada vez mais perigoso e exige respostas cada vez mais rápidas", afirmou Jorge Alves, criticando a "falta de meios, as poucas condições de trabalho e a falta de efectivos".
.
"Trabalhar até aos 65 anos não garante a segurança da própria sociedade. Chegamos a recear pela nossa segurança, mas não o demonstramos", sustentou.
.
Para o presidente do SNCGP, "os guardas prisionais quase sempre utilizam apenas a farda num meio que é cada vez mais violento, com grupos muito complicados, reclusos que cometeram crimes horrendos e que não estão preocupados com as lesões que podem causar às pessoas".
.
Para o sindicalista, "a direcção-geral dos serviços prisionais tem demonstrado uma enorme falta de conhecimento da realidade, e tentou intimidar os guardas através do não pagamento dos dias de greve".
.
Contudo, o sindicato garante que "vai cobrir a perda de ordenado dos seus associados pela greve" e que ninguém vai perder dinheiro.
.
Por todos estes motivos, Jorge Alves está convencido de que "a adesão aos três dias de greve rondará os 100 por cento".
.
"Os guardas prisionais estão desejosos de mostrar a sua insatisfação, tem havido intolerável barramento dos direitos adquiridos", disse.
.
Quanto à manutenção da segurança, o sindicalista garantiu que "os serviços mínimos exigidos vão ser cumpridos".
.
"Apelámos aos guardas que estejam de folga para comparecerem nos locais de trabalho para prestar solidariedade aos colegas e para reforçar o auxílio em caso de necessidade para a reposição e manutenção da ordem", afirmou.
.
Sem comentários:
Enviar um comentário