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«Podem mobilizar esquadrões de polícia inteiros que não resolvem o problema. Ninguém pense que resolvemos o problema de uma forma meramente repressiva. Primeiro tem que se resolver a situação económica e social e as discriminações sociais» disse aos jornalistas, no final de um almoço da CDU, em Matosinhos.
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Para Jerónimo de Sousa, estes incidentes não são «um caso de polícia»: «Isto é um problema social de fundo, que resulta do agravamento da situação social e da indiferença que este Governo está a ter. É histórico que sempre que há crise social aumenta a violência e criminalidade.»
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Em relação aos insultos e agressões a Vital Moreira no 1 de Maio, o secretário-geral do PCP pediu aos militantes «serenidade democrática» para «não cederem a provocações».
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«Alerto para que não embarquem em provocações, há situações de conflito que devem ser evitadas», alertou.
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«Basta pensar a quem serviram os incidentes do 1º de Maio, quem passou a ter assunto, dizendo Já tenho a minha Marinha Grande», recordou, usando as palavras do próprio Vital Moreira.
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Questionado acerca da intenção do Governo de reduzir a quota de imigrantes, o líder comunista considerou esta «uma concepção inquietante em relação aos imigrantes».
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in IOL Portugal Diário - 09-05-2009 - 17:03h
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