Sócrates e Pedro Passos Coelho reunirão de manhã como combinado
(Nuno Ferreira Santos)
As novas medidas estão previstas pelo menos até ao final deste ano e incluem a criação de uma tributação extraordinária de um por cento para quem aufere até cinco salários mínimos, o que equivale a 2375 euros por mês, segundo uma notícia da TVI.
Quem ganhar acima desse valor será tributado em 1,5 por cento.
De fora deste imposto especial, ficam excluídos apenas aqueles que recebem o salário mínimo.
Quanto ao IVA, também deverá aumentar, incluindo os bens de primeira necessidade.
De acordo com as propostas do Executivo, poderá haver uma subida de 20 para 21 por cento no IVA, nos bens de primeira necessidade o imposto sobe de cinco para seis por cento e na restauração de 12 para 13 por cento.
As grandes empresas também terão de pagar uma taxa adicional de IRC de 2,5 por cento.
Já incluído neste novo pacote está também um corte de cinco por cento nos vencimentos de políticos e de gestores públicos.
A eventual extensão destas medidas até 2011 irá depender de um acordo entre PS e PSD, quando for negociado o Orçamento de Estado para o próximo ano.
Em conjunto, deverão ter um impacto de 2.100 milhões de euros nas despesas do Estado, o que permitiria reduzir o défice para sete por cento este ano.
Amanhã de manhã, este conjunto de propostas irá ser discutida a sós entre José Sócrates e Pedro Passos Coelho em São Bento. A seguir, Sócrates preside ao Conselho de Ministros.
.Quem ganhar acima desse valor será tributado em 1,5 por cento.
De fora deste imposto especial, ficam excluídos apenas aqueles que recebem o salário mínimo.
Quanto ao IVA, também deverá aumentar, incluindo os bens de primeira necessidade.
De acordo com as propostas do Executivo, poderá haver uma subida de 20 para 21 por cento no IVA, nos bens de primeira necessidade o imposto sobe de cinco para seis por cento e na restauração de 12 para 13 por cento.
As grandes empresas também terão de pagar uma taxa adicional de IRC de 2,5 por cento.
Já incluído neste novo pacote está também um corte de cinco por cento nos vencimentos de políticos e de gestores públicos.
A eventual extensão destas medidas até 2011 irá depender de um acordo entre PS e PSD, quando for negociado o Orçamento de Estado para o próximo ano.
Em conjunto, deverão ter um impacto de 2.100 milhões de euros nas despesas do Estado, o que permitiria reduzir o défice para sete por cento este ano.
Amanhã de manhã, este conjunto de propostas irá ser discutida a sós entre José Sócrates e Pedro Passos Coelho em São Bento. A seguir, Sócrates preside ao Conselho de Ministros.
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