O líder do PSD Pedro Passos Coelho explicou hoje, após reunião com o Governo, a razão pela qual os sociais-democratas decidiram acordar com o Governo um aumento de impostos e uma política de contenção orçamental para recuperar as finanças portuguesas, falando de uma situação de emergência.
Passos Coelho fala de condições que colocou ao Governo
(Daniel Rocha)
Pedro Passos Coelho lembra o facto de Portugal estar “no radar das agências de rating”, situação que atribui a políticas erradas ao longo dos últimos anos, frisando que a situação se agravou nas últimas semanas: “Temos de tomar medidas mais duras, mais rápidas, de consolidação orçamental e redução do défice e por isso decidimos colaborar com o Governo. É a situação de maior aperto de que há memória em muitas dúzias de anos”, disse.
Passos Coelho adiantou ainda que o PSD impôs algumas contrapartidas para este acordo, que passam, entre outras, por uma distribuição justa do esforço de contenção, com o Estado a dar o primeiro exemplo e afirmou ainda que o PSD vai propor a criação de uma entidade, na alçada da Assembleia da República, que acompanhe e fiscalize a aplicação das medidas de contenção da administração pública e que seja responsável por relatórios periódicos sobre os níveis de endividamento.
.Passos Coelho adiantou ainda que o PSD impôs algumas contrapartidas para este acordo, que passam, entre outras, por uma distribuição justa do esforço de contenção, com o Estado a dar o primeiro exemplo e afirmou ainda que o PSD vai propor a criação de uma entidade, na alçada da Assembleia da República, que acompanhe e fiscalize a aplicação das medidas de contenção da administração pública e que seja responsável por relatórios periódicos sobre os níveis de endividamento.
.
Sem comentários:
Enviar um comentário