Previsão do BAD
08.07.2009 - 20h09 PÚBLICO
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O crescimento económico em África deverá chegar aos 2,8 por cento este ano e poderá reanimar particularmente em 2010, com o Produto Interno Bruto (PIB) a aumentar 4,5 por cento. A previsão é de um relatório sobre perspectivas económicas apresentado hoje pelo Banco Africano de Desenvolvimento (BAD).
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De acordo com o estudo, realizado em colaboração com a União Europeia e a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), o crescimento do continente africano é marcado por profundas disparidades regionais.
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As economias mais abertas foram mais tocadas pela crise, nomeadamente os países ricos em recursos minerais e exportadores de petróleo, como a Nigéria e o Botswana.
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Menos afectados estão os países da África do Leste, essencialmente de cariz agrícola, como a Ruanda ou a Etiópia.
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O encarecimento dos preços do petróleo, dos adubos e dos produtos alimentares provocou picos de inflação de 13,5 por cento em países importadores, contra uma inflação de 7,9 por cento em 2007. Já as economias exportadoras de petróleo conheceram uma inflação de dez por cento em 2008 (em 2007 foi de 7,2 por cento).
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“As economias que mais resistiram são aquelas que têm relações com o sul do continente e com os países emergentes, nomeadamente a China”, afirmou Guillaume Gross, conselheiro político na OCDE, citado pela agência AFP.
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De acordo com o estudo, realizado em colaboração com a União Europeia e a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), o crescimento do continente africano é marcado por profundas disparidades regionais.
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As economias mais abertas foram mais tocadas pela crise, nomeadamente os países ricos em recursos minerais e exportadores de petróleo, como a Nigéria e o Botswana.
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Menos afectados estão os países da África do Leste, essencialmente de cariz agrícola, como a Ruanda ou a Etiópia.
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O encarecimento dos preços do petróleo, dos adubos e dos produtos alimentares provocou picos de inflação de 13,5 por cento em países importadores, contra uma inflação de 7,9 por cento em 2007. Já as economias exportadoras de petróleo conheceram uma inflação de dez por cento em 2008 (em 2007 foi de 7,2 por cento).
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“As economias que mais resistiram são aquelas que têm relações com o sul do continente e com os países emergentes, nomeadamente a China”, afirmou Guillaume Gross, conselheiro político na OCDE, citado pela agência AFP.
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in Público
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