Economia
Informações divulgadas nesta sexta (30) pelo Departamento de Comércio dos EUA indicam que a recessão no país, iniciada no final de 2007, foi bem mais profunda do que se imaginava anteriormente com base em estatísticas do governo.
O órgão anunciou números revisados segundo os quais a economia estadunidense encolheu 2,6% em 2009 - a maior queda desde 1946 e pior do que o declínio de 2,4% inicialmente estimado.
Desemprego
A retração da economia explica por que a taxa de desemprego subiu para 10,1% em outubro, a mais alta em 26 anos.
A revisão do Produto Interno Bruto (PIB) também mostra um crescimento zero em 2008, contrariando a estimativa anterior de expansão de 0,4%. A economia também cresceu menos em 2007 (1,9%) do que se pensava anteriormente (2,1%).
Nesses três anos, os consumidores gastaram menos e a atividade de construção se retraiu mais do que se pensava. Esses fatores ajudam a explicar as revisões para baixo do PIB.
Gastando menos
Os cálculos também mostram que os governos estaduais e municipais, atolados em dívidas, cortaram mais gastos do que se pensava no ano passado e também gastaram menos em 2007 e 2008.
A economia americana mergulhou em sua pior recessão desde a Grande Depressão dos anos 30 no final de 2007. Desde o início, em dezembro daquele ano, até o segundo trimestre de 2009, o PIB dos EUA afundou 4,1%. A retração é pior do que a estimada anteriormente, de 3,7%.
As revisões mais recentes do Departamento de Comércio remontam a 2007. Eles são baseados em dados mais completos e em metodologia mais exata. Além de revelaram melhor a dimensão da crise, os indicadores corroboram as impressões de que a recuperação econômica dos EUA é frágil e podem não se sustentar ao longo dos próximos meses.
Com agências
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Desemprego
A retração da economia explica por que a taxa de desemprego subiu para 10,1% em outubro, a mais alta em 26 anos.
A revisão do Produto Interno Bruto (PIB) também mostra um crescimento zero em 2008, contrariando a estimativa anterior de expansão de 0,4%. A economia também cresceu menos em 2007 (1,9%) do que se pensava anteriormente (2,1%).
Nesses três anos, os consumidores gastaram menos e a atividade de construção se retraiu mais do que se pensava. Esses fatores ajudam a explicar as revisões para baixo do PIB.
Gastando menos
Os cálculos também mostram que os governos estaduais e municipais, atolados em dívidas, cortaram mais gastos do que se pensava no ano passado e também gastaram menos em 2007 e 2008.
A economia americana mergulhou em sua pior recessão desde a Grande Depressão dos anos 30 no final de 2007. Desde o início, em dezembro daquele ano, até o segundo trimestre de 2009, o PIB dos EUA afundou 4,1%. A retração é pior do que a estimada anteriormente, de 3,7%.
As revisões mais recentes do Departamento de Comércio remontam a 2007. Eles são baseados em dados mais completos e em metodologia mais exata. Além de revelaram melhor a dimensão da crise, os indicadores corroboram as impressões de que a recuperação econômica dos EUA é frágil e podem não se sustentar ao longo dos próximos meses.
Com agências
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