Mundo
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Vermelho - 22 de Julho de 2010 - 9h53
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O imperialismo planeja novas guerras
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O aprofundamento da crise estrutural do capitalismo e as consequências econômicas e políticas da decadência relativa dos EUA e dos países imperialistas da Europa, estão gerando novos conflitos potenciais em uma situação internacional de transição. A história nos diz que essas situações podem redundar em mais instabilidades, tensões e conflitos armados. E existem planos de guerra dos EUA e da OTAN para vários continentes.
Por Ricardo Alemão Abreu
O imperialismo não está disposto a ceder poder sem opor resistência. Um exemplo recente é o que acontecido depois do Acordo Brasil-Irã-Turquia. O acordo diplomático foi uma vitória das forças defensoras da paz, da soberania e da autodeterminação dos povos, e desmascarou as reais intenções do imperialismo dos EUA e seus aliados europeus, que não estão interessados na paz, mas em limitar o desenvolvimento tecnológico de outras nações para assegurar o seu monopólio da energia nuclear, mesmo para fins pacíficos; e ainda promover a subordinação dos países a uma ordem internacional baseada na opressão e na guerra imperialista.
Os EUA podem desencadear uma “guerra preventiva” contra o Irã
A aprovação de novas sanções ao Irã no Conselho de Segurança da ONU, e a imposição de sanções unilaterais adicionais pelos EUA e pela União Européia, visam a manutenção do atual sistema de poder mundial, caracterizado pela hegemonia dos EUA, e sufocar as tendências à multipolaridade e a novos papéis internacionais que podem ter países como o Brasil.
As novas estratégias militar e de segurança nacional dos EUA do presidente Barack Obama retoricamente prometem cooperação e multilateralismo. Na prática, todavia, mantém o rumo de impor seus interesses pela força e pela guerra. Segundo essas novas estratégias, os EUA, alegando a prioridade para a prevenção da proliferação nuclear, autorizam a si mesmos, em nome dos seus “interesses vitais” ou de seus aliados, como Israel, a realizar um ataque com armas nucleares, em condições “extremas”, contra qualquer país, ainda que este não detenha armamento nuclear, como é o caso do Irã. Na verdade, é a continuidade da política de “guerra preventiva” e de “guerra infinita” de George Bush. Em outras palavras, manter o poder dos EUA pela força militar, custe o que custar à humanidade.
Os fatos contradizem a retórica. Depois de um ano e meio de governo Obama, fica cada vez mais claro que os interesses de potência imperialista falaram mais alto que os discursos de campanha. Os EUA investirão em 2011, 780 bilhões de dólares em suas forças armadas, orçamento recorde desde o final da Segunda Guerra que supera em 49% o orçamento de 2000, e que é maior que os gastos militares somados de todos os demais países do mundo. Os EUA insistem em manter bases militares por todo o globo terrestre, como na ilha africana de Diego Garcia, direcionada a um possível ataque ao Oriente Médio e à Ásia Central.
Os EUA e a OTAN se capacitam para o que chamam de “Ataque Global Imediato Convencional”. Com a alteração do caráter da OTAN, que passará a atuar em todos os continentes e mares, até as Ilhas Malvinas e outros territórios próximos da América do Sul são reais ou potenciais bases militares da aliança agressiva. As forças especiais dos EUA, especializadas em ações clandestinas de guerra, em missões de inteligência, subversão e “desestabilização”, já operam em 75 países, sendo que há um ano atrás estavam em 60 países. “O mundo é o campo de batalha”, disse um alto oficial das forças especiais estadunidenses.
As agressões ao Irã se intensificam. Para o imperialismo é preciso conter o Irã e reconquistar a Turquia, antiga aliada e membro da OTAN, para não “desestabilizar” o seu controle na região do Oriente Médio e da Ásia Central. EUA e Israel se preparam para uma possível intervenção militar, deslocando forças navais através do Canal de Suez rumo ao Golfo Pérsico, próximo às costas marítimas iranianas. Negociam com a Arábia Saudita o uso do espaço aéreo em eventuais bombardeios.
O roteiro dos EUA é similar ao da guerra contra o Iraque, com pressões diplomáticas, medidas cerceadoras na ONU, campanha midiática com base em falsidades, a alegação de eventual descumprimento das sanções, e o acionar do plano de intervenção militar, direta ou através de Israel. Muitas lideranças políticas, intelectuais e especialistas no tema militar, inclusive nos EUA, levantam a possibilidade da guerra contra o Irã ser “a guerra de Obama”, assim como a guerra do Afeganistão e do Iraque foram as guerras de Bush, que Obama continua.
Escalada militar estadunidense no Oriente Médio, na Ásia e na América Latina
Na Ásia Central e no Oriente Médio, região estratégica para o domínio imperialista global, os EUA e seus aliados da OTAN aumentam seus efetivos militares no Afeganistão, prolongam a guerra que já é mais longa que a agressão contra o Vietnã, e prorrogam a ocupação militar no Iraque. Mesmo assim não conseguem vencer a resistência nacional e popular nesses países. Recentemente esse fracasso no Afeganistão derrubou o presidente da Alemanha, que foi obrigado a renunciar após cometer indiscrição e confessar publicamente os reais interesses neocolonialistas na região. A diplomacia ianque pressiona o Azerbaijão para instalar novas bases militares nesse país, similares às que existem no Quirguistão e em outras nações próximas.
Os EUA e Israel ameaçam a Síria e as forças patrióticas no Líbano, sustentam a ocupação na Palestina e o bloqueio criminoso contra a Faixa de Gaza, que a flotilha humanitária, covardemente atacada pelos militares israelenses, tão bem denunciou.
Os EUA podem desencadear uma “guerra preventiva” contra o Irã
A aprovação de novas sanções ao Irã no Conselho de Segurança da ONU, e a imposição de sanções unilaterais adicionais pelos EUA e pela União Européia, visam a manutenção do atual sistema de poder mundial, caracterizado pela hegemonia dos EUA, e sufocar as tendências à multipolaridade e a novos papéis internacionais que podem ter países como o Brasil.
As novas estratégias militar e de segurança nacional dos EUA do presidente Barack Obama retoricamente prometem cooperação e multilateralismo. Na prática, todavia, mantém o rumo de impor seus interesses pela força e pela guerra. Segundo essas novas estratégias, os EUA, alegando a prioridade para a prevenção da proliferação nuclear, autorizam a si mesmos, em nome dos seus “interesses vitais” ou de seus aliados, como Israel, a realizar um ataque com armas nucleares, em condições “extremas”, contra qualquer país, ainda que este não detenha armamento nuclear, como é o caso do Irã. Na verdade, é a continuidade da política de “guerra preventiva” e de “guerra infinita” de George Bush. Em outras palavras, manter o poder dos EUA pela força militar, custe o que custar à humanidade.
Os fatos contradizem a retórica. Depois de um ano e meio de governo Obama, fica cada vez mais claro que os interesses de potência imperialista falaram mais alto que os discursos de campanha. Os EUA investirão em 2011, 780 bilhões de dólares em suas forças armadas, orçamento recorde desde o final da Segunda Guerra que supera em 49% o orçamento de 2000, e que é maior que os gastos militares somados de todos os demais países do mundo. Os EUA insistem em manter bases militares por todo o globo terrestre, como na ilha africana de Diego Garcia, direcionada a um possível ataque ao Oriente Médio e à Ásia Central.
Os EUA e a OTAN se capacitam para o que chamam de “Ataque Global Imediato Convencional”. Com a alteração do caráter da OTAN, que passará a atuar em todos os continentes e mares, até as Ilhas Malvinas e outros territórios próximos da América do Sul são reais ou potenciais bases militares da aliança agressiva. As forças especiais dos EUA, especializadas em ações clandestinas de guerra, em missões de inteligência, subversão e “desestabilização”, já operam em 75 países, sendo que há um ano atrás estavam em 60 países. “O mundo é o campo de batalha”, disse um alto oficial das forças especiais estadunidenses.
As agressões ao Irã se intensificam. Para o imperialismo é preciso conter o Irã e reconquistar a Turquia, antiga aliada e membro da OTAN, para não “desestabilizar” o seu controle na região do Oriente Médio e da Ásia Central. EUA e Israel se preparam para uma possível intervenção militar, deslocando forças navais através do Canal de Suez rumo ao Golfo Pérsico, próximo às costas marítimas iranianas. Negociam com a Arábia Saudita o uso do espaço aéreo em eventuais bombardeios.
O roteiro dos EUA é similar ao da guerra contra o Iraque, com pressões diplomáticas, medidas cerceadoras na ONU, campanha midiática com base em falsidades, a alegação de eventual descumprimento das sanções, e o acionar do plano de intervenção militar, direta ou através de Israel. Muitas lideranças políticas, intelectuais e especialistas no tema militar, inclusive nos EUA, levantam a possibilidade da guerra contra o Irã ser “a guerra de Obama”, assim como a guerra do Afeganistão e do Iraque foram as guerras de Bush, que Obama continua.
Escalada militar estadunidense no Oriente Médio, na Ásia e na América Latina
Na Ásia Central e no Oriente Médio, região estratégica para o domínio imperialista global, os EUA e seus aliados da OTAN aumentam seus efetivos militares no Afeganistão, prolongam a guerra que já é mais longa que a agressão contra o Vietnã, e prorrogam a ocupação militar no Iraque. Mesmo assim não conseguem vencer a resistência nacional e popular nesses países. Recentemente esse fracasso no Afeganistão derrubou o presidente da Alemanha, que foi obrigado a renunciar após cometer indiscrição e confessar publicamente os reais interesses neocolonialistas na região. A diplomacia ianque pressiona o Azerbaijão para instalar novas bases militares nesse país, similares às que existem no Quirguistão e em outras nações próximas.
Os EUA e Israel ameaçam a Síria e as forças patrióticas no Líbano, sustentam a ocupação na Palestina e o bloqueio criminoso contra a Faixa de Gaza, que a flotilha humanitária, covardemente atacada pelos militares israelenses, tão bem denunciou.
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Na Ásia os EUA realizaram recentemente, em conjunto com a Coréia do Sul, manobras militares de grande porte. Em seguida acusaram o governo norte-coreano de afundar um navio de guerra sul-coreano, quando surgem fortes suspeitas de que as próprias forças militares e de inteligência ianques teriam colocado uma mina na embarcação para criar artificialmente uma tensão com a Coréia Popular e tentar isolá-la internacionalmente.
Além desses objetivos, os EUA queriam influenciar as eleições na Coréia do Sul e pressionar o premiê do Japão a manter bases militares estadunidenses em seu território, em especial a de Okinawa, e assim romper uma promessa feita na campanha eleitoral. No Japão o resultado foi a manutenção das bases estadunidenses e a renúncia do premiê japonês.
Diante do anúncio de novas e ainda maiores manobras militares navais EUA-Coréia do Sul no mar Amarelo, que contarão com o famigerado porta-aviões George Washington, o “Diário do Povo”, jornal do Partido Comunista da China, advertiu para os “riscos para a paz e a estabilidade regional”, e declarou “firme oposição” a mais esta “hostilidade contra a China”.
Na Ásia os EUA realizaram recentemente, em conjunto com a Coréia do Sul, manobras militares de grande porte. Em seguida acusaram o governo norte-coreano de afundar um navio de guerra sul-coreano, quando surgem fortes suspeitas de que as próprias forças militares e de inteligência ianques teriam colocado uma mina na embarcação para criar artificialmente uma tensão com a Coréia Popular e tentar isolá-la internacionalmente.
Além desses objetivos, os EUA queriam influenciar as eleições na Coréia do Sul e pressionar o premiê do Japão a manter bases militares estadunidenses em seu território, em especial a de Okinawa, e assim romper uma promessa feita na campanha eleitoral. No Japão o resultado foi a manutenção das bases estadunidenses e a renúncia do premiê japonês.
Diante do anúncio de novas e ainda maiores manobras militares navais EUA-Coréia do Sul no mar Amarelo, que contarão com o famigerado porta-aviões George Washington, o “Diário do Povo”, jornal do Partido Comunista da China, advertiu para os “riscos para a paz e a estabilidade regional”, e declarou “firme oposição” a mais esta “hostilidade contra a China”.
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Na América Latina recrudescem as pressões contra a Revolução Cubana e as ameaças à Venezuela, considerada pelos centros de inteligência de Washington “a principal ameaça” contra os EUA nas Américas. Após a reativação da 4ª Frota, os EUA instalam novas bases militares, como em Honduras, onde ajudaram a promover um golpe de estado. A pretexto de ajuda humanitária ao Haiti, após o terremoto no início deste ano, forças militares estadunidenses com mais de 15 mil soldados desembarcaram no país.
Nos últimos dias mais de 7 mil soldados, 46 navios de guerra, porta-aviões, submarinos e helicópteros dos EUA instalaram-se em bases na Costa Rica, supostamente para combater o narcotráfico. O governo colombiano segue a linha traçada pelos EUA de tornar o país uma Israel da América Latina e do Caribe.
Hillary Clinton, chanceler de Obama, comanda a reação diplomática imperialista contra o Brasil. Depois dos países que detém armas nucleares, o Brasil é o país que possui o programa nuclear para fins pacíficos mais avançado, até mais avançado que o iraniano. Por isso, a ameaça ao Irã é também indiretamente uma ameaça ao Brasil, que já recebe pressões e pode ser a próxima vítima. É justamente isso que explica a iniciativa brasileira e turca que resultou no Acordo Brasil-Irã-Turquia.
Os EUA, surpresos com o êxito do acordo, e contrariados pela política externa do governo Lula em diversos temas como na resistência aos golpistas de Honduras, fazem de tudo para isolar o Brasil. Logo depois do anúncio do acordo, a Agência Internacional de Energia Atômica alertou para o risco do Brasil estar gestando armas nucleares e anunciou novas investigações intrusivas em nosso programa nuclear.
A resistência antiimperialista obtém vitórias
A ofensiva militar imperialista global atinge escala inédita, entretanto, não há como colocar travas na roda da história. O capitalismo na sua fase imperialista é um sistema historicamente superado que espalha sangue e destruição em sua rota decadente. A resistência dos povos e países oprimidos está impondo derrotas ao imperialismo, no Oriente Médio, na Ásia Central e em outros cantos da Terra. Em nosso continente, a América Latina, continuam a florescer as forças populares, democráticas e antiimperialistas. O povo brasileiro luta para que, nas eleições de outubro próximo o Brasil siga avançando e mantenha a sua política externa independente e soberana, em defesa da paz, do direito ao desenvolvimento, e de um mundo multipolar. A paz mundial e o socialismo nunca foram tão necessários à humanidade.
* Secretário de Relações Internacionais do PCdoB
Na América Latina recrudescem as pressões contra a Revolução Cubana e as ameaças à Venezuela, considerada pelos centros de inteligência de Washington “a principal ameaça” contra os EUA nas Américas. Após a reativação da 4ª Frota, os EUA instalam novas bases militares, como em Honduras, onde ajudaram a promover um golpe de estado. A pretexto de ajuda humanitária ao Haiti, após o terremoto no início deste ano, forças militares estadunidenses com mais de 15 mil soldados desembarcaram no país.
Nos últimos dias mais de 7 mil soldados, 46 navios de guerra, porta-aviões, submarinos e helicópteros dos EUA instalaram-se em bases na Costa Rica, supostamente para combater o narcotráfico. O governo colombiano segue a linha traçada pelos EUA de tornar o país uma Israel da América Latina e do Caribe.
Hillary Clinton, chanceler de Obama, comanda a reação diplomática imperialista contra o Brasil. Depois dos países que detém armas nucleares, o Brasil é o país que possui o programa nuclear para fins pacíficos mais avançado, até mais avançado que o iraniano. Por isso, a ameaça ao Irã é também indiretamente uma ameaça ao Brasil, que já recebe pressões e pode ser a próxima vítima. É justamente isso que explica a iniciativa brasileira e turca que resultou no Acordo Brasil-Irã-Turquia.
Os EUA, surpresos com o êxito do acordo, e contrariados pela política externa do governo Lula em diversos temas como na resistência aos golpistas de Honduras, fazem de tudo para isolar o Brasil. Logo depois do anúncio do acordo, a Agência Internacional de Energia Atômica alertou para o risco do Brasil estar gestando armas nucleares e anunciou novas investigações intrusivas em nosso programa nuclear.
A resistência antiimperialista obtém vitórias
A ofensiva militar imperialista global atinge escala inédita, entretanto, não há como colocar travas na roda da história. O capitalismo na sua fase imperialista é um sistema historicamente superado que espalha sangue e destruição em sua rota decadente. A resistência dos povos e países oprimidos está impondo derrotas ao imperialismo, no Oriente Médio, na Ásia Central e em outros cantos da Terra. Em nosso continente, a América Latina, continuam a florescer as forças populares, democráticas e antiimperialistas. O povo brasileiro luta para que, nas eleições de outubro próximo o Brasil siga avançando e mantenha a sua política externa independente e soberana, em defesa da paz, do direito ao desenvolvimento, e de um mundo multipolar. A paz mundial e o socialismo nunca foram tão necessários à humanidade.
* Secretário de Relações Internacionais do PCdoB
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esclarecedor
22/07/2010 23h12 que belo e esclarecedor artigo, o qual veio só confirmar a minha duvida sobre o governo Obama,que era se ele conseguiria ou se realmente queria tornar real seus discursos e entrar em choque direto com os anseios do estado americano no mundo e com a industria bélica,acho que ele não conseguiria e não queria.
paulo mariano francosao paulo - SP -
esclarecedor
22/07/2010 23h11 que belo e esclarecedor artigo, o qual veio só confirmar a minha duvida sobre o governo Obama,que era se ele conseguiria ou se realmente queria tornar real seus discursos e entrar em choque direto com os anseios do estado americano no mundo e com a industria bélica,acho que ele não conseguiria e não queria.
paulo mariano francosao paulo - SP -
esclarecedor
22/07/2010 23h10 que belo e esclarecedor artigo, o qual veio só confirmar a minha duvida sobre o governo Obama,que era se ele conseguiria ou se realmente queria tornar real seus discursos e entrar em choque direto com os anseios do estado americano no mundo e com a industria bélica,acho que ele não conseguiria e não queria.
paulo mariano francosao paulo - SP -
Imperialismo
22/07/2010 21h55 Alemão, escreva mais. Gostei do seu estilo e do conteúdo. Araços.
Antonio Gomes TelesGoiania - GO -
O projeto hegemônico do Império.
22/07/2010 19h03 A Industria da guerra é talvez no contexto atual, o maior suporte da economia estadunidense. Com a redução de suas rezervas petroliferas em seu próprio território, os ianques precisam garantir para si, áreas fornecedoras desse tipo matriz energética tão caro a manutenção do crescimento econômico de qualquer país, resultando daí, as invasões do Afeganistão e Iraque, e muito provavelmente do Irã. Aliado a isso está a questão da não proliferação da energia nuclear. Os ianques querem manter a todo custo, o controle e o know how nessa área específica, impedindo assim, que outras nações desenvolvam essa área de pesquisa, mesmo que para fins pacíficos. O fortalecimento econômico da China e os governos progressistas da América do Sul também são considerados entraves ao projeto hegemônico do imperialismo ianque. As evidências não são auspiciosas, a preocupação é como se opor a um império agonizante, mas que possui a mais grandiosa máquina de guerra da história? É dificil saber.
Rogério Batista da CunhaUbaíra - BA -
JAMAIS ELES VÃO TER PERDÃO
22/07/2010 18h32 Não se pode conceber a idéia de que os EEUU, vão predominar sobre todas as nações do mundo.Será que só eles têm razão? O mundo foi feito e distribuido para toda humanidade. Esses intrigantes já deviam ter entendido que jamais vamos ser seus subalternos. Que se cuidem, porque o mundo está mudando para uma fase mais científica e tecnológica que se espalha por todo o universo das outras nações. O egoismo deles, desse idólatras, eles próprios terminam se castigando, por não render obediência aos valores morais dos povos, ofendendo o brio de todos os que sabem valorizar uma sociedade intensa e valiosa, como nós brasileiros Geraldo
GERALDO PEREIRA DA COSTAFORTALEZA - CE -
ELES, ESTADOUNIDENSES
22/07/2010 18h20 De nada adianta querermos esconder da humanidade, quais os interesses dos Estados Unidos da América. Eles não têm condições de produzirem algo que possa matar a fome dos desvalidos. A única coisa, porém, que eles sabem fazer para sustentarem suas economias, são as armas que matam sem piedade. Vender como? aos paises que eles próprios incentivam a guerra. Guerra que mutila, que judia, que mata o ser humano. Guerra, com a cara de quem não respeita os direitos humanos das raças menos assistidas. Bush-Pai,Bush filho, Reighan,e tantos outros felinos humanos, que atravessaram a Presidência daquele país, nunca souberam o que é, de fato, PIEDADE. Vamos esperar para ver a reação do atual Presidente BARACK OBAMA, partindo da premissa que a sua Secretária HILARY CLITON acaba de pronunciar suas sanções aos paises que eles não querem que se defendam. Geraldo
GERALDO PEREIRA DA COSTAFORTALEZA - CE -
SERÁ O NORTE CONTRA O SUL?
22/07/2010 16h52 Faz quase dois meses que o velho e lúcido Fidel Castro denuncia essa estratégia estadunidense. A Rússia encontra-se contaminada pelo vírus do consumismo desenfreado ocidental e já não se pronuncia, desde que tenha o seu quinhão no butim. A China é que será o fiel da balança. É fundamental a continuidade da política do governo do presidente LULA para a consolidação de uma América Latina soberana e com auto-determinação. A Colômbia, pau mandado dos EEUU, já começa a dizer que existem "terroristas" das FARC na Venezuela. e existe a “GUERRA GLOBAL CONTRA O TERRORISMO”. Estamos a um passo do início de uma intervenção estadunidense em território da América Latina. Será o Hemisfério Norte querendo conquistar o Hemisfério Sul?
GILBERTORECIFE - PE -
Armamento Pesado !
22/07/2010 15h24 Alemão tô aqui mais para dizer que a redação do artigo ficou maneiro. As questões e o entendimento geopolítico nos faz também conhecer um pouco das articulações e as regiões deste nosso planeta. Estou na subsede dos correios CTB ABC, pela segunda vez e em visita, e o li ouvindo no fone as músicas do Natihut´s. Psso dizer que houve uma sincronia. Viva o socialismo e fiquemos de olhos abertos com o imperialismo norte-Americano, pois, estão amedrontados no jogo democrático e pela auto valorização cultural das demais nações fortalecendo-se cada vez mais. Vamos que vamos. Até mais !
Andre de Souza LemosSanto André - SP
A guerra permanente dos USA
22/07/2010 10h47Os USA não planejam novas guerras porque já estão em uma guerra permanente.Os USA depois de 1945 assumiram as pretensões do III Reich de destruir a URSS, conquistar seus territórios riquíssimos de não renováveis; mas querem a China, o Oriente Médio e a América Latina. Neste momento cercam a China e a Rússia[não mais URSS o que significa que a primeira batalha foi vencida], ateiam fogo no Oriente Médio e fazem uma trincheira, na América Central e Caribe para o confronto na América Latina, especialmente na América do Sul. Para esta etapa a doutrina é do Ataque Imediato Global. Independente da luta pela paz, que é o inimigo número um dos USA, as guerra localizadas neste momento o enfraquecem e agravam a crise interna. Como eles se leram Os Persas de Ésquilo não percebem que o fim deles se avizinha.Pedro MendesManaus - AM..
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