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O vazamento de documentos confidenciais da ocupação do Afeganistão realizado pelo site WikiLeaks.org criará mais problemas para a camapnha de ocupação dos invasores do Afeganistão.
Os militares americanos mostraram inquietação ao saberem que seus aliados estão se perguntando se podem confiar em Washington para guardar segredos de guerra.
Ao mesmo tempo, a administração Obama se desdobra em esforços para corrigir os danos causados pelo vazamento na relação com seus aliados na ocupação, de acordo com opinião do diário americano La Opinión, de Los Angeles.
Embora muitos meios de comunicação sigam as linhas do serviço secreto americano de retirar importância dos documentos vazados, dizendo que teriam mais de seis meses, a situação torna-se cada vez menos promissória para o alto comando do Pentágono.
Em Londres, o fundador da WikiLeaks, assegurou nesta terça-feira que tem mais alguns milhares de arquivos sobre a ocupação do Afeganistão e que poderá difundi-los em sua página na internet.
Enquanto isso, oficiais dos serviços de espionagem americanos estão preocupados porque o vazamento pode colocar em perigo redes de espiões na região afegã e prejudicar as redes de informação compartilhadas com os aliados dos Estados Unidos.
Nesta terça-feira (27), Geoff Morrell, porta-voz do Pentágono, indicou que os militares não sabem ainda quem está por trás desses vazamentos, embora já tenham iniciado uma minuciosa investigação para chegar à fonte.
De forma uníssona, os meios de comunicação americanos dedicam amplos espaços à situação criada pelo vazamento da informação, a qual, segundo o The New York Times, inclui comunicados secretos e avaliações entre funcionários e diplomatas.
Fonte: Prensa Latina
Ao mesmo tempo, a administração Obama se desdobra em esforços para corrigir os danos causados pelo vazamento na relação com seus aliados na ocupação, de acordo com opinião do diário americano La Opinión, de Los Angeles.
Embora muitos meios de comunicação sigam as linhas do serviço secreto americano de retirar importância dos documentos vazados, dizendo que teriam mais de seis meses, a situação torna-se cada vez menos promissória para o alto comando do Pentágono.
Em Londres, o fundador da WikiLeaks, assegurou nesta terça-feira que tem mais alguns milhares de arquivos sobre a ocupação do Afeganistão e que poderá difundi-los em sua página na internet.
Enquanto isso, oficiais dos serviços de espionagem americanos estão preocupados porque o vazamento pode colocar em perigo redes de espiões na região afegã e prejudicar as redes de informação compartilhadas com os aliados dos Estados Unidos.
Nesta terça-feira (27), Geoff Morrell, porta-voz do Pentágono, indicou que os militares não sabem ainda quem está por trás desses vazamentos, embora já tenham iniciado uma minuciosa investigação para chegar à fonte.
De forma uníssona, os meios de comunicação americanos dedicam amplos espaços à situação criada pelo vazamento da informação, a qual, segundo o The New York Times, inclui comunicados secretos e avaliações entre funcionários e diplomatas.
Fonte: Prensa Latina
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