A Internacional

__ dementesim . . Do rio que tudo arrasta se diz que é violento Mas ninguém diz violentas as margens que o comprimem. . _____ . Quem luta pelo comunismo Deve saber lutar e não lutar, Dizer a verdade e não dizer a verdade, Prestar serviços e recusar serviços, Ter fé e não ter fé, Expor-se ao perigo e evitá-lo, Ser reconhecido e não ser reconhecido. Quem luta pelo comunismo . . Só tem uma verdade: A de lutar pelo comunismo. . . Bertold Brecht

domingo, julho 05, 2009

• Extra: Estados Unidos estão envolvidos com o golpe de Estado em Honduras

Jornalista sendo espancado por soldados leais a MichelettiJornalista espancado por forças leais ao ditador Micheletti

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Golpe Militar/Honduras

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Em vez de retirar diplomatas de Honduras, o país norte-americano só se limitou a suspender as manobras militares conjuntas / EEUU repudiou o golpe de Estado após sentir pressão dos governos latinoamericanos
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Os generais da reserva Melvin López Hidalgo e Alberto Müller Vermelhas denunciaram os vínculos de Washington com o Exército e a direita de Honduras, braços dos Estados Unidos (EEUU) que tiveram um papel importante no golpe de Estado ocorrido no país centroamericano.

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López Hidaldo e Müller Vermelhas fizeram esta averiguação, junto ao economista Jesús Farías, no programa "Dando e Dando" transmitida pela Rede Venezuelana de Televisão (VTV).
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No programa explicaram que um exemplo disso é a base militar que desde 1970 mantém os Estados Unidos em Soto Cano, Honduras, e que a mesma teve 'um papel fundamental' no golpe que derrubou o presidente legítimo, Manuel Zelaya.
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De igual forma, disseram que ao contrário do que têm feito todos os países latinoamericanos de não reconhecer o presidente de facto, Roberto Micheletti, e retirar a seus embaixadores, os Estados Unidos só se limitaram a suspender as manobras militares conjuntas, quando sua presença militar nesse país vai bem mais além do que essas ações.
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Assim mesmo, puseram em rede de julgamento ao Governo estadunidense ao assinalar que esse país só repudiou o golpe de Estado após sentir pressão dos governos latinoamericanos.
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Müller Vermelhas reafirmou esta teoria ao explicar que os militares em Honduras 'não funcionam sem consultar aos assessores presentes no país' que 'estão em todos os níveis da hierarquia militar hondurenha', assessores estes norteamericanos.
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Por sua vez, o economista Jesús Farías assinalou que o modelo inesperadamente aplicado pelos Estados Unidos é tão evidente e "calcográfico" que se repetiu de igual forma e teor em vários países da América.
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'A história repete-se como em Chile, Argentina, Nicarágua ou Venezuela. Por trás da oligarquia nacional, a qual não se aceita a que o povo tome as rédeas de seu destino, têm movido seus fios a Agência Central de Inteligência (CIA) e os graduados da Escola das Américas', disse.
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Assinalou que a vinculação dos Estados Unidos é tão forte que Barack Obama se viu obrigado a usar uma 'linguagem confusa' sobre o golpe militar em Honduras e qualificou de 'imprecisas e escuras' as primeiras reações de Washington depois do seqüestro e deportação de Zelaya.
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[Com informação da ABN - Agencia Bolivariana de Notícias]- recomendada pelo Hudson Lacerda
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Atualizado às 16:43hs. A cerca desta matéria recomendada pelo Hudson Lacerda, apesar de Nassif ter dito que havia "um pensamento limitado ao usual Fla-Flu das mentes bipolares" sobre o assunto (pegou pesado), o mesmo Hudson alertou para o excelente artigo de Marcelo Salles do Fazendo Média - uma análise vaticinal - que pela data (02) chegou primeiro.
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