CMS - Carlos Sousa processo arquivado

O antigo presidente da Câmara de Setúbal, Carlos Sousa, mostrou-se satisfeito com a decisão do Ministério Público (MP) de arquivar o processo relacionado com a aposentação compulsiva de dezenas de funcionárias da autarquia.

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O MP considera que não se provou a existência do alegado conluio entre responsáveis autárquicos e trabalhadores nem qualquer irregularidade nos processos disciplinares.

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in Correio da Manhã 2007.09.15

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NOTA -

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Victor Nogueira

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Após as últimas eleições autárquicas houve uma «corrida» de autarcas, incluindo da Santíssima Trindade PS/PSD/CDS que se apressaram a tomar posse antes da entrada em vigor da nova lei que retirava as «bonificações» para efeitos de «APOSENTAÇÃO». Não se ouviu qualquer «denunciante».

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Aproveitando uma lacuna na lei sobre as penalizações nas reformas antecipadas, muitos trabalhadores da Administração Pública Central e Local, em todo o país, deram mais de 5 dias de faltas injustificadas, dando origem a processos disciplinares por falta de assiduidade que culminaram com a aposentação compulsiva, sem penalizações na antecipação da reforma.

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Em Setúbal houve um «inteligente», vereador do PS, que se julga mais inteligente do que na realidade é,  que resolveu «denunciar» o que ocorreu, como um «conluio» entre os Vereadores da CDU e os trabalhadores. incluindo miltantes e simpatizantes do PS. Enfim, «chicana política» a que a CDU está habituada, embora não se conheçam «trafulhices» como aquelas que abundam entre autarcas «exemplares» do PS/PSD/CDS, largamente noticiadas nos órgãos de comunicação social.