A Internacional

__ dementesim . . Do rio que tudo arrasta se diz que é violento Mas ninguém diz violentas as margens que o comprimem. . _____ . Quem luta pelo comunismo Deve saber lutar e não lutar, Dizer a verdade e não dizer a verdade, Prestar serviços e recusar serviços, Ter fé e não ter fé, Expor-se ao perigo e evitá-lo, Ser reconhecido e não ser reconhecido. Quem luta pelo comunismo . . Só tem uma verdade: A de lutar pelo comunismo. . . Bertold Brecht

segunda-feira, julho 09, 2007


Financiamento é 'mais justo'
Lino defende taxa para estradas



O ministro das Obras Públicas, Mário Lino, afirmou ontem que o novo modelo de financiamento da rede rodoviária nacional, a cargo da Estradas de Portugal, é “mais justo” e visa criar um sector rodoviário “auto-sustentável”.
O Governo aprovou a criação de uma taxa para financiar a rede rodoviária nacional, reduzindo em contrapartida o Imposto Sobre Produtos Petrolíferos e Energéticos (IFP), que passa pelo pagamento de 6,4 cêntimos por cada litro de gasolina e de 8,6 cêntimos por cada litro de gasóleo. Segundo o ministro, com este modelo de financiamento “passamos de um sistema em que todos os portugueses pagavam para um sistema em que só pagam os portugueses que usam as estradas da rede rodoviária nacional”.
Lino reafirmou a intenção de introduzir, no último trimestre do ano, portagens em três Scut: Norte/Litoral, Costa de Prata e Grande Porto.
in Correio da Manhã 2007.07.07
» Comentários CM on line
Domingo, 8 Julho



- M.A. Será que este Senhor não pensa em mais nada, do que cobrar cada vez mais aos contribuintes. Grande lata! Espero que só paguem taxa os turistas abastados nas estradas do Algarve. Bolas que é demais...
- Gozmaz O Sr Ministro fala sem pensar!! Grande parte dos Portugueses abastecem em Espanha! Esses não pagariam e então seria de supor que não poderiam circular nas estradas de Portugal!! O Sr deve ser Engenheiro da UNI !!!
- Chico Ines Alguém sabe porque esta simulação de governo, que antes de entrar garantiu que não aumentava impostos, está em permanência a impor novas taxas? Paga-se por tudo e por nada e como para abotar NÃO se paga, para quando o aborto desta situação?


Sabado, 7 Julho

- Pedro Contas de merceiro. Mudaram apenas o nome, e introduziram essa componente. Ou é uma outra forma de alocação de verbas. Os 65% que o governo ganha sem fazer nenhum, continuam.Quem explora, faz refinação, distribui e comercializa ganha 35%. É justo neste pais de gatunos e mafiosos.

Sem comentários: